Memória
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Jundiahy. Uma Bandeira Cultural. Ou: uma aula a céu aberto. À frente, o professor Cintra. E dá para ir de trem

Gustavo Carvalho, José Roberto Fornazza, historiadores do futebol, embaixadores de Jundiaí no Memofut (Grupo Literatura e Memória do Futebol). Fornazza prefere sempre a grafia antiga, Jundiahy. Além de Fornazza, também o professor José Arnaldo de Oliveira defende a grafia Jundiahy. Os trilhos unem: Santos (outrora) a Jundiaí, cortando o Grande ABC: tudo a ver. Que retornem os trens de passageiros desde a estação santista. Professor [Leia mais]

11/04/2025 06:00
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Memória
Noite de gala. Carlos Gomes Música clássica. Música popular. E um querido inspetor.

Espalhe fagulhas de euforia. Distribua gestos de amor e simpatia. Viva intensamente, vibre! Seja um espelho e um exemplo. Faça de seu ser um esplendido templo. (...) Afinal, a escolha é só sua. Mas o bom disso é que sempre o será, como a forja ardente da guerreira Santo André. Versos do poema “Exemplo de vida”, de Francisco Duarte de Lima, o Alemão Duarte (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Alemão Duarte nasceu em Carius [Leia mais]

10/04/2025 06:10
Memória
Bochófilo. Carlos Gomes Tangará. A cidade se une... ...e se redescobre.

Há uma chama eterna, numa Capuava viva, num Novo Oratório que vela, as lembranças da minha vida. (...) que essa forja incandescente possa amalgamar a toda nossa gente num tempero inovador. Versos do poema “Forja ardente”, de Fernando da Silva Cardoso, o Guaru (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Guaru nasceu em São Paulo, Capital. Formado em Ciências Sociais. No aniversário da cidade de Santo André quem dá o presente à [Leia mais]

09/04/2025 05:10
Memória
Um saco de memórias. Um retorno aos anos 50. Um misto de jornalismo... ...e de muitas saudades!

Para o povo desta terra os músculos são o aço, que constroem com o suor de seu trabalho. Deixaram no campo o laço, sua essência, para iniciar nova história nas terras de Ramalho. Versos do poema “Do laço ao aço, do cacau ao pátio industrial”, de Everson Fernandes Boaventura (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Everson é natural de Santo André. Graduado em Biologia e Biomedicina. A Semana Santo André 2025 começa neste [Leia mais]

08/04/2025 05:10
Memória
Memória do Esporte. Marcio Hoppe, o historiador. Ele escreve: 1 – Os primeiros chutes 2 – As quadras 3 – A versão Nota Zero

ÍDOLO O Náutico FS teve em seus quadros um craque, Ailton Francisco do Nascimento, lateral esquerdo técnico, clássico, defendeu o EC Vergueiro e a Seleção Amadora de São Bernardo. Ídolo do EC Resana. O CAMINHO Inicialmente nossos craques não sabiam bem onde ficar, se fixos atrás ou na frente, ou correndo freneticamente atrás da bola o jogo todo. Assim foram os primeiros passos do Náutico em 1975 na quadra descoberta do Corinthians de [Leia mais]

07/04/2025 05:10
Memória
Memória do Esporte. Náutico Futebol de Salão. Das fábricas às quadras. 50 anos de esporte e união. Na ativa, 12.800 gols... Em meio século, incontáveis amizades.

INÍCIO DE 1975 Pela vontade de quatro amigos - Marcio, Fernando, Mario Hideo e João (o Nenê) – foi planejado um jogo de futebol apenas para uma brincadeira de final de semana e sem nenhuma pretensão maior. E duas indústrias contribuíram com novos jogadores, IAP, de Santo André, e Resana, de São Bernardo AS 12 CAMISAS Do primeiro jogo na quadra do Corinthians de Santo André, em 1975, à celebração do Jubileu de Ouro nos dias 15 e 16 de março [Leia mais]

06/04/2025 05:10
Memória
Marco Antonio Villa e a UNE. Acontecimento de 61 anos. E um poster preservado. Vila Guiomar: História e projeto.

"Universitários de todo o País ficaram hospedados no Ginásio Santo André, do diretor professor José Lazzarini Jr, Escola Senador Flaquer, do diretor professor Valdemar Matei, e escolas religiosas, que forneceram alojamento gratuito". Cf. Acilino Bellisomi, em sua coluna do News Seller, focalizando o Congresso da União Nacional dos Estudantes realizado em Santo André entre 22 e 28 de julho de 1963. UNE Estou pesquisando sobre o [Leia mais]

05/04/2025 05:10
Memória
Os 18 anos do Memofut. E a presença de Fernando Solera. Jornalistas homenageados. Tito Schipa no ar.

FUTEBOL RAÍZ Um passeio pelo futebol amador (Memória, 30-3-3025) - Onde hoje existe o clube do CA Juventus, no Parque da Mooca, existia um local muito conhecido dos ipiranguistas chamado "sete campos". O nome fala por si. Ótima matéria, como sempre. Me parece que o antigo Aliança chegou a jogar no campo do Irmãos Romano, também. Thiago Teixeira - São Paulo Sábado rico em memória, no Museu do Futebol e no rádio, oportunidade de [Leia mais]

04/04/2025 05:10
Memória
São Caetano... ...e os comunistas. Qual a relação? Houve participação na autonomia? De que lado a esquerda ficou?

“Pela autonomia do Distrito de São Caetano e sua elevação a Município”. Cf. item 10 do chamado programa mínimo dos comunistas com vistas à eleição municipal de 1947 em Santo André. Sou um historiador em formação, atualmente no 4° ano de História na Unesp de Franca, e grande apreciador do trabalho da página “Memória”. Cresci em São Caetano, e nutro um grande interesse pela história da região, por isso gosto de acompanhar a coluna no Diário [Leia mais]

03/04/2025 05:10
Memória
Padre Luiz Capra. Uma pesquisa em andamento. Ela nos leva aos primórdios regionais. À missão dos padres operários. E à Força da Igreja no Grande ABC.

Padre Luiz Capra faleceu em 4 de janeiro de 1920, no atual bairro Fundação, em São Caetano. Morte repentina, quando celebrava missa na igreja local. Ele era sobrinho de um escritor e comediógrafo italiano chamado Parmento Bettoli. Nasceu em Parma, em 17 de novembro de 1879. Veio de imediato para o Brasil – e para a região. Em 1905 realiza seu primeiro batizado na Paróquia de São Bernardo. Cf. “Memória”, Diário , 16-1-2020. Sou formado em [Leia mais]

02/04/2025 05:10
Memória
A Folha do Sul... ...um jornal a ser descoberto. Octaviano Gaiarsa... ...valorizado pela Academia. Caipiras e caboclos, ...uma história em construção.

Desde 2023 venho realizando um doutorado na UFABC, pesquisando sobre trabalhadores nacionais da região (os chamados "caipiras" e "caboclos") a partir da segunda metade do século XIX. Em uma das partes de minha pesquisa, estou recolhendo artigos de jornais locais no início do século XIX que tenham tido algo sobre o assunto. Já achei algumas coisas. Em “A cidade que Dormiu Três Séculos”, Octaviano Gaiarsa cita um debate sobre o assunto em uma edição [Leia mais]

01/04/2025 05:10
Memória
Centenário da Várzea. Vila Monumento x Floresta... ...o clássico a ser realizado. Um álbum de figurinhas. E os historiadores locais.

Sem consultar nosso entrevistado, “Memória” escalou a seleção varzeana da linha Cambuci-São João Clímaco: Bandola, Iquinho e Mulato; Bentinho, Pafu e Rocca; Fratelo, Fidoca, Miche, Lett e Vidião. Durante a semana, o trabalho árduo na fábrica, o burocrático no escritório ou agência bancária, o do convencimento atrás de um balcão comercial. Mas quando chegava o final de semana, dá-lhe futebol. Pelo Brasil inteiro o século XX foi assim marcado. [Leia mais]

31/03/2025 05:10
Memória
Um passeio pelo futebol amador. Craques pioneiros. História documentada. São Bernardo em São João Clímaco. E o Estádio Fernandinho Simonsen.

Rubinho Freitas, professor e memorialista, é um jovem historiador do Memofut – Grupo Literatura e Memória do Futebol. Morou em São Bernardo e tem uma história ligadíssima à região. Sua missão: reunir e compor a história do futebol de várzea, homenageando seus clubes, dirigentes, jogadores, identificando antigos campos e estádios. Rubinho reúne uma coleção única de fotos e documentos de inúmeros clubes amadores, de ontem e de hoje, a começar da [Leia mais]

30/03/2025 05:10
Memória
Dom Pedro II em São Bernardo. A casa onde se hospedou. Ponto Alto, terra dos Galvão Bueno. Ali nasceu o primeiro intelectual da região.

Registros históricos Texto: Vicente Carlos D’Angelo Há um mapa do Caminho Velho do Mar elaborado pelo tenente-coronel José Marcelino de Vasconcelos, mandado executar pelo presidente da Província de São Paulo, Rafael Tobias de Aguiar, no ano de 1832. A pedido da página “Memória”, localizei no mapa 20 pontos importantes, entre os quais o telégrafo do Pico, Zanzalá, Morro da Sepultura, igreja antiga de São Bernardo. Revisando o mesmo mapa, [Leia mais]

29/03/2025 05:10
Memória
A velha estrada. Seguia até Mogi das Cruzes. Teve até ramal ferroviário. Hoje homenageia um soldado.

Por aqui passava um trenzinho Texto: Pedro Manoel Cordeiro A Avenida Francisco Monteiro é uma das principais de Ribeirão Pires. Por ela ia e vinha o trenzinho da pedreira Santa Clara. A Avenida ocupa um vale e começa no Centro da cidade. Foi conhecida como Estrada Pública Ribeirão Pires/Mogi das Cruzes, conforme escritura datada de abril de 1957 – o documento a define como pertencente à Zona Rural de Ribeirão Pires. A velha estrada [Leia mais]

28/03/2025 05:10
Memória
Os 98 anos da Billings. Ela inundou dois povoados. Aterrou estradas e vielas. Não acabou com pássaros... ...e nem com a flora nos mananciais.

Sobre a Billings, vale pesquisar um jornal de bairro criado nos anos 1970 pela jornalista Yone Forcellini, de Riacho Grande: “Ondas do Riacho”. A represa da Light – como foi conhecida nos primórdios – começou a subir em 1927, o que significou a inundação de pontos centrais como as duas Rio Grande: no Distrito de Riacho Grande e em Rio Grande da Serra, denominações mais recentes. Foi em 1948 que surgiu o nome Riacho Grande. Naquele ano a Vila do [Leia mais]

27/03/2025 05:10
Memória
Joel Maziero. Um prefácio. E uma homenagem. Ao homem da olaria. Ao homem da pedra. Ao ferreiro do século que passou.

Profissões do velho Ribeirão Pires: caçambeiro, pipeiro, batedor, lançador, enfornador, foguista, lenhador, scarpelino, seleiro, ferreiro... Quem lembra mais? Caaguaçu? Não, Geribatiba. Texto: Joel Maziero No começo a região era tomada pela mata, que uns chamavam de Caaguaçu. Eu, pessoalmente, sou favorável ao termo Geribatiba, a terra dos coqueiros ou palmeiras Gerivá, que consta em um mapa do século XVI. Ribeirão Pires consta que [Leia mais]

26/03/2025 05:10
Memória
O museu e a estação. Os memorialistas estão chegando. E uma ideia nasce. Envolve a cidade e a ferrovia. E clama o povo a participar. E o prefeito Guto também.

Cf. “Vamos Fazer Tijolos”, trabalho inédito comemorativo àquele centenário. O tempo passa. Vinte e oito anos atrás o Museu Municipal Família Pires vivia grandes momentos. Foi um cenário cotidiano desta página Memória, que acompanhou todos os passos da sua reabertura no ponto mais central e histórico da cidade, a antiga estação, transformada em armazém e que, em 1996, servia como ponto de lazer aos ferroviários locais. Num acordo amigável e [Leia mais]

25/03/2025 05:10
Memória
Rubens Geannaccini. A fábrica. O emprego. O auge da industrialização. Era uma outra Santo André.

Menino de tudo, Rubens assistiu à festa do fim da II Guerra Mundial, em 1945, quando as fábricas, em uníssono, acionaram seus apitos. Veio o auge da industrialização, com indústrias como a Lidgerwood, Pirelli, Firestone e Cofap. Já nos anos 1960, o início do declínio, quando conseguir emprego não era tão fácil como nas décadas anteriores. Um relato pontual de nomes e situações, que o Sr. Rubens tão bem explica, contribuindo para a construção da [Leia mais]

23/03/2025 05:10
Memória
Pedras. Pedreiras. Patrões e empregados. Nomes e sotaques italianados. Tempo do anarcossindicalismo. E dos escarpelinos...

Alexandre Zanella liderava a luta dos canteiros ou escarpelinos. Acabou sendo deportado. O pesquisador Antonio José Marques localizou no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro o processo de expulsão de Zanella do País, em 1923. As pedreiras situavam-se, quase todas, no Pilar Velho. Onde vão se somar às pedreiras da localidade vizinha do Pilar (hoje Mauá), como as pedreiras da Cia. Construtora São Paulo e Santos, Vicente Cardenutti, Raphael Ferrari, [Leia mais]

22/03/2025 05:10
Memória
Vapore Prata. A bordo, os pioneiros de Ribeirão. Sete famílias vindas de Veneza. O trabalho com pedras e tijolos.

O gemente carro de boi Ribeirão Pires das serenatas. Da casa velha mal-assombrada. Do preguiçoso carro de boi, gemendo triste na madrugada. Ribeirão Pires da juventude, que orgulhosa estuda tua antiguidade. E com certeza sempre mais te elevará. Cf. “Ribeirão Pires Antiga”, letra e música do professor Américo Delcorto. NOTA – Conjunto de composições datado de 1994 com cópia enviada à Memória em 1996. As sete famílias italianas pioneiras [Leia mais]

21/03/2025 05:15
Memória
Debalde Cerezoli, o Nenê. Um dos 35 alunos desta foto. 1º ano de 1929. Da turma do professor Valentim E lá se vão 96 anos...

O cinema. O clube. A SPR. As várzeas... Ribeirão Pires do Cine Lourdes, seus filmes mudos e cheios de ação. Do Ribeirão Pires Futebol Clube, tão pequenino, ainda embrião. Daquela velha SPR, com sua famosa pontualidade. Ribeirão Pires das grandes várzeas, delas brotando tão bela cidade. Cf. “Ribeirão Pires Antiga”, letra e música do professor Américo Delcorto. NOTA – Conjunto de composições datado de 1994 com cópia enviada à [Leia mais]

20/03/2025 05:15
Memória
No dia de São José... ...dois prefeitos. Adaquir e Simões. O posto Betega. E a ligação viária com Mauá.

ANTIGAMENTE... Ribeirão Pires dos imigrantes. Ribeirão Pires das olarias. Ribeirão Pires com suas pedreiras. Seu chuvisqueiro, suas matarias. Ribeirão Pires das boas quermesses. A de Sant’Ana, Santa Cruz e São José. De Santo Antonio lá bem no alto do morro. Das procissões com respeito e muita fé. Cf. “Ribeirão Pires Antiga”, letra e música do professor Américo Delcorto. NOTA – Conjunto de composições datado de 1994 com cópia enviada à [Leia mais]

19/03/2025 05:15
Memória
Vida pública. 17 gestões municipais. Três complementos. 15 prefeitos.

ANTIGAMENTE... Ribeirão Pires do Pilar Velho, da maquininha soltando fumaça, do velho morro de Santo Antonio, das paineiras enfeitando a praça. Ribeirão Pires das ruas com lama, das carrocinhas e carretões, iluminada por seus lampiões. Cf. “Ribeirão Pires Antiga”, letra e música do professor Américo Delcorto. NOTA – Conjunto de composições datado de 1994 com cópia enviada à Memória em 1996. O balanço da vida pública de Ribeirão Pires é [Leia mais]

18/03/2025 05:15
Memória
Um monumento. O brasão. Uma notícia. Vai ter festa em louvor a São José. Anna Grecco era a festeira.

Óbolo: moeda grega de pouco valor; pequeno donativo feito aos pobres; esmola. Cf. dicionário de Oxford Languages. Se “Memória” reunisse as várias criações do colega Agostinho aqui para a página, teríamos um verdadeiro almanaque a identificar as sete cidades. Este monumento a São José fica no mirante do mesmo nome, no Centro de Ribeirão Pires. Obra majestosa do escultor Gildo Zampol, nascido na cidade. A notícia foi extraída do [Leia mais]

17/03/2025 08:00

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