Não me canso desse novo álbum da Mario Rossi Band. “Smoke Burst” é uma gravação que recomendo fortemente para fãs de blues e aficionados por guitarra. É espetacular. Filipe Smith; EUA, 19 de agosto de 2023. Na Europa e na Ásia, Mario Rossi é definido como cantor e guitarrista brasileiro que nasceu com o blues nas veias. Estreou ao vivo em 2004, quando tinha 18 anos. Iniciou jornada aprimorando suas habilidades como artista cover. Uma das [Leia mais]
O fenômeno do blues brasileiro, Mario Rossi, está cada vez melhor; depois de dois álbuns muito bons (Electric Art e Same Old Street), ele reuniu sete novas faixas que mostram sua contínua maturidade... Tom Dixon, RAMzine; Reino Unido, 29 de julho de 2021. A guerra o impediu de entrar na Rússia, mas hoje o são-bernardense Mário Rossi Neto tem sua música na Europa, Estados Unidos, com penetração no Japão. Chegou tímido aos estúdios do DGABC-TV , [Leia mais]
Mundo esportivo de Santo André e Grande ABC, alegre-se. Um velho sonho se tornará realidade em 4 de abril, dentro dos festejos oficiais do aniversário andreense. Vejam o anúncio. Pelé será eternizado no Ipiranguinha, um dos mais antigos bairros do Grande ABC. É só atravessar a rua e chegar ao campo – hoje reduzido – onde o menino marcou o primeiro gol da sua carreira profissional no feriado de 7 de setembro de 1956. 12 A 1 ‘Pelé na Rua [Leia mais]
Concluímos a Semana Ribeirão Pires 2024 ainda com muito material na pasta com o Fundo Ademar Bertoldo. Nem poderia ser diferente. Ademar é uma enciclopédia, tipo aquele locutor/metralhadora, Nicolau Tuma, uma das vozes da Revolução de 1932. Nicolau Tuma, pioneiro na locução esportiva brasileira, inventou a palavra “radialista”. O radialista Ademar Bertoldo transmite diariamente notícias de Ribeirão Pires pelas ondas da FM Pérola da Serra. [Leia mais]
Semana Ribeirão Pires ‘A salva de 21 tiros’ (Memória, dia 19). Memória recordou os 21 tiros. Até os anos 1990 lembro que no dia 28 de julho (aniversário da cidade de São Caetano) eram disparados 21 tiros de canhão. Acredito pelo Tiro de Guerra no terreno onde hoje está o Heliópolis na divisa com São Caetano. Como acontecia por volta de seis ou sete horas da manhã, nunca fui assistir. Curiosamente, por mais que procure fotos que registrem esse fato [Leia mais]
Também na aniversariante Ribeirão Pires ir a Aparecida era sempre um acontecimento. O memorialista Ademar Bertoldo identifica duas fotos destas romarias, tiradas em frente da basílica antiga. São ribeirão-pirenses muito bem vestidos. Os Bertoldo, de uma dessas fotos, tinham olaria nas cercanias da cidade, na Rua Anchieta, numa travessa da Rua Santo Bertoldo. Agora, no lugar da antiga olaria, funciona uma fábrica de blocos. NO AR O [Leia mais]
Do correspondente do Estadão em Ribeirão Pires: festejando mais uma primavera, reuniu em sua casa, no bairro do Mascate, em 12 de março (de 1904), grande número de amigos e admiradores o Sr. João Gallo. Um banquete foi servido. NOTA DA MEMÓRIA – A família Gallo tem fortes raízes em Ribeirão Pires e seu representante maior é Walter Gallo, com museu sonoro maravilhoso. Mas, onde ficava o bairro do Mascate? A resposta está perpetuada [Leia mais]
A criação do núcleo destinado à mão-de-obra importada pelo Império data de fevereiro de 1887. Os trabalhos de medição das terras têm início em dezembro, sob orientação do engenheiro Joaquim Rodrigues Antunes. Parte do núcleo colonial é estabelecida em terras devolutas e outra parte em terras cedidas gratuitamente ao governo por Francisco de Paula Rodrigues e sua mulher Duas linhas coloniais são traçadas: a central e a do Pilar Velho, ambas com [Leia mais]
Eu visitava o Bottacin e o saudava: - Oi louco! E ele respondia: - Chegou mais um. Éramos jovens. Bottacin teve dez, 15 namoradas. Com a maquininha de escrever dele, ele dava nó em pingo d’água. Dizia: “Joguei no Juventus e não me deixaram jogar no Ribeirão Pires FC da minha cidade”. NOTA DA MEMÓRIA – Ei, Ademar. É preciso reunir os livros do Roberto Bottacin. Escrever mais sobre ele. Lembrar suas peripécias, suas [Leia mais]
No início do século XVIII, as terras que formam o atual município de Ribeirão Pires integravam o território genericamente chamado de Caaguaçu, uma extensão de São Miguel Paulista, a antiga Aldeia de Ururai. A ligação local com São Paulo fazia-se via Itaquera e Aricanduva. Um primeiro povoado local seria formado ao redor da capela de Nossa Senhora do Pilar, obra construída a mando de Antonio Corrêa de Lemos como pagamento de uma promessa. A fundação [Leia mais]
“É do disparo dos canhões – gesto usado por navios ao se aproximarem da terra para indicar que a munição estava sendo gasta e, portanto, não tinham intenções hostis – que vem a explicação para os 21 tiros. Sete era a salva máxima de tiros a bordo, e ela devia ser respondida três vezes por quem estivesse na terra — com 21 tiros — para demonstrar que estavam preparados para se defender”. Cf. revistagalileu.globo.com Os jornais do início do [Leia mais]
Quando o João de Barro cantava é porque ia chover. Parecia que ele cantava: - Pilar, Pilar... - Ribeirão, Ribeirão... Euclides Menato, na introdução do livro “Vamos fazer Tijolos”, nascido nesta página “Memória”. Março, aniversário oficial de Ribeirão Pires, que se rende ao padroeiro São José. Quantas histórias têm essa cidade que pertenceu a São Paulo, São Bernardo, Santo André e que por anos envolveu o vizinho Rio Grande da Serra. [Leia mais]
“Sem escolas, o cidadão do bairro da Estação (hoje Santo André), Vila de São Bernardo, Núcleo Colonial de São Caetano, Vila Conceição/Piraporinha/Eldorado (hoje congregados como bairros de Diadema), Pilar (hoje Mauá), Ribeirão Pires, Estação de Rio Grande (hoje Rio Grande da Serra) e Alto da Serra (hoje Paranapiacaba) localiza professores em São Paulo e improvisa salas de aula em todos os distritos”. Cf. “Grande ABC, o século das sete cidades”, [Leia mais]
“Sem assistência oficial ou qualquer amparo, o imigrante aqui localizado diversifica uma economia que engatinha e passa a produzir artesanalmente: carvão e vinho, charutos e seda, cerveja e refrigerantes, móveis, produtos têxteis, botões”. Cf. “Grande ABC, o século das sete cidades”, estudo que “Memória” costuma distribuir aos estudantes que nos procuram. Ontem enumeramos ilustrações possíveis. Hoje sugerimos documentos sonoros e com imagens [Leia mais]
A um tempo (virada do século XIX para XX) em que o Estado nada oferece em termos previdenciários e de assistência à saúde, a população local encontra saídas próprias e cria as sociedades de mútuo socorro”. Cf. “Grande ABC, o século das sete cidades”, estudo que “Memória” costuma distribuir aos estudantes que nos procuram. A ideia de pensar no aniversário oficial de Santo André em abril de 2024 recorrendo à história dos associados da Sociedade [Leia mais]
Trata-se de uma experiência nova nestes 36 anos da página. Um projeto nascido quando “Memória” participou, em fevereiro último, da noite em que a Sociedade Cultural Ítalo-Brasileira, a antiga Savóia, celebrou os 150 anos da imigração italiana no Brasil. Foi uma noite maravilhosa, com apresentação do presidente Etel Benatti. A “Ítalo” tomada por diretores, conselheiros e associados. Gente com raízes em Santo André. A vontade que tivemos foi a de [Leia mais]
O rádio vai sintetizado no programa “Canta Itália”, criado e conduzido por Marquitho Riotto. Semana passada houve a participação do cantor lírico Ivan Luigi (lírico, mas não só) que mostrou em primeira mão uma criação de Luiz Ayrão, na versão em italiano, “A nossa canção”, gravada por vários cantores e cantoras, entre os quais Roberto Carlos. Vocês lembram? “Olhe aqui, presta atenção. Esta é a nossa canção. Vou cantá-la seja onde for. Para nunca [Leia mais]
O rádio vai sintetizado no programa “Canta Itália”, criado e conduzido por Marquitho Riotto. Semana passada houve a participação do cantor lírico Ivan Luigi (lírico, mas não só) que mostrou em primeira mão uma criação de Luiz Ayrão, na versão em italiano, “A nossa canção”, gravada por vários cantores e cantoras, entre os quais Roberto Carlos. Vocês lembram? “Olhe aqui, presta atenção. Esta é a nossa canção. Vou cantá-la seja onde for. Para nunca [Leia mais]
Foi em 12 de março de 1889 que o Grande ABC conquistou sua independência político-administrativa, com a criação do Município de São Bernardo, até então Freguesia de São Bernardo, que era uma espécie de distrito da capital paulista. A instalação do novo município viria no ano seguinte, em 2-5-1890. Esta história está registrada num estudo desta página Memória, “A Imprensa e o início da formação político-administrativa do Grande ABC” (SDHL/PMSBC, [Leia mais]
Fui chegando de mansinho, abraçado ao violão. Bati na porta de leve, São Pedro logo indagou: - O que pretendes aqui, alguém te recomendou? Firmemente eu lhe disse: “Não, ó Santo Guardião! Lá na Terra, onde vivo, tudo tá muito ruim. Por favor, meu Santo Pedro, arrume um lugar pra mim. Versos iniciais de “Subindo ao Céu”, de João Bosco dos Santos, poema/canção recitado no estúdio do DGABC-TV pelo autor. Nota da [Leia mais]
Final dos anos 1980. “Memória” conhece e entrevista Ulisses Feijó, veterano da Rhodia e do Clube Atlético Rhodia, já então ADC Rhodia. Aprendemos com ele, como aprendemos com todos os entrevistados. O tempo passa. Em 2022 conhecemos o filho do Sr. Feijó, Juares, na apresentação do show em homenagem aos 80 anos oficiais de Roberto Barbosa, o Canhotinho, no Teatro Santos Dumont, em São Caetano. Semana retrasada Juares integrou o grupo que veio [Leia mais]
Valdemar Ramos lembrou a notícia postada pelo compositor João Bosco dos Santos: choro (ou chorinho) passa a ser patrimônio imaterial da cultura brasileira. Sempre foi. Agora é lei. “Não sei o que vocês acham, mas o choro fica melhor quando cantado por mulheres”, opina Valdemar durante o programa, ao lembrar que enviou um para a cantora Wanderléa. A caminho dos 82 anos, Valdemar Ferreira nasceu no bairro Bangu, em Santo André, e dos 14 aos 50 [Leia mais]
“Memória” transformou o estúdio do DGABC-TV numa roda de samba improvisada. O professor João Bosco dos Santos apresentou seu primeiro CD, “Inéditas – Entre Amigos” - ao lado de Valdemar Ramos, Roberto Sardinha e Juares Marcos Jardim. Homenagens especiais foram prestadas a Roberto Barbosa (o Canhotinho), Dílson de Oliveira Nunes (em memória) e Edson Luiz Masson, o Edissinho 7 cordas (em memória). E durante 40 minutos, o samba rolou, tudo [Leia mais]
Será uma homenagem da família ao pai, Valdomiro Gasparino, de 90 anos. Durante as décadas de 1960 e 1970, Valdomiro produziu dezenas de peças em aço inox que eram usadas no cotidiano da própria família. Celso Zappa, um dos organizadores da mostra, filho do Sr. Valdomiro, conseguiu juntar mais de 30 peças em dois anos de pesquisa. São suportes de vaso, suporte de botijão de gás, pá de lixo, escumadeira, espetos de churrasco, agulhas de crochê, [Leia mais]
Era 1993... Texto: Vanderlei Retondo Com o lema “A Pátria Acima das Individualidades” e objetivo cívico cultural, sem conotação política ou religiosa, foi fundado em São Paulo, a 24 de maio de 1949, o primeiro Clube dos 21 Irmãos Amigos. A denominação 21 é uma alusão aos 21 estados que existiam na época. A ideia é que se juntassem 21 participantes e que cada um deles representasse um estado do Brasil e que, periodicamente, apresentassem as [Leia mais]