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Segundo a Agência Brasil, o presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Nélson Pelegrino (PT-BA), disse que entre os anos de 1995 e 1999 foram rejeitados 109 dos 137 pedidos de autorização para que deputados fossem processados. Estes pedidos são feitos pela Mesa Diretora da Casa, por partidos políticos ou, como a maioria, pelo Supremo Tribunal Federal. Pelegrino informou que a Comissão pretende iniciar uma campanha pelo fim da imunidade parlamentar para crimes comuns, como forma de combater a impunidade no meio político.
A imunidade parlamentar — benefício que livra os eleitos acusados de prática de crimes políticos ou comuns de processo judicial — teve discussões mais intensas no Congresso na época do escândalo dos chamados anões do Orçamento, deputados que desviaram dinheiro público para as próprias contas bancárias.
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