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Franco entrou no Brasil com documentos falsos no dia 9 de janeiro. Como o número um da organização, Aldoíno Gianota, já havia sido preso na Holanda, Franco ocupava a liderança da organização.
No local onde foi preso, a Polícia Federal brasileira e a Interpol encontraram um esmeril. Franco usara o objeto, utilizado para polir metais e pedras preciosas, para raspar as pontas dos dedos e impedir a retirada de suas impressões digitais – ele estava com curativos quando foi detido.
Na Itália, o mafioso é acusado de vários homicídios e de envolvimento com o crime organizado e com o tráfico de drogas e de mulheres.
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