Nas redes sociais, o público reagiu com paixão, dor, surtos e muitos elogios
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O mundo pós-apocalíptico de The Last of Us voltou à vida — ou ao caos — neste domingo (13), com a estreia da segunda temporada na Max. E se alguém achava que a série da HBO não conseguiria manter a intensidade emocional e a fidelidade ao jogo, bastou o primeiro episódio para mudar de ideia. Nas redes sociais, o público reagiu com paixão, dor, surtos e muitos elogios.
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Logo de cara, Joel, interpretado por Pedro Pascal, mostrou por que ainda é o queridinho do público. "O Joel sendo pai de menina, aliado da comunidade, é protetor e pai presente, faz terapia e ainda sobra tempo pra ser gostoso", definiu um usuário no X, antigo Twitter, resumindo o combo irresistível que o personagem entrega.
Mas o clima de amor e cuidado foi abalado por tensões entre Joel e Ellie, vivida por Bella Ramsey. A adolescente, agora com 19 anos, segue carregando o fardo do mundo nos ombros — e o público não perdoou sua rebeldia. “Mas gente, como pode a Ellie com 19 anos ainda ser a mais insuportável de todas ‘Ain não sigo ordens’. Tomar no c*, garota, o mundo todo esfarelado”, comentou um internauta.
Ainda assim, a relação dos dois foi o centro emocional do episódio. “Ver a Ellie brigando e renegando o Joel dói na alma, porque quando ela perder ele, ela vai se sentir culpada por cada uma dessas vezes a ponto de se autodestruir só pra suprir o vazio que ele deixa na vida dela”, escreveu um fã com o coração já partido por antecipação. Outro completou: “Assistir sabendo o que vai acontecer é foda. Toda vez que a Ellie trata o Joel mal, eu só consigo pensar: isso vai assombrar ela pra sempre.”
E por falar em cenas memoráveis, a festa de Réveillon da comunidade foi um prato cheio para os fãs — e os roteiristas. O episódio reproduziu com precisão um momento marcante do jogo: o beijo entre Ellie e Dina (Isabela Merced), interrompido por um homem homofóbico. Joel não pensa duas vezes antes de empurrar o agressor no chão. "O Joel pisando no homofóbico!", vibrou uma pessoa. Outro usuário comentou: “Olha o nível de fidelidade dessa cena com o jogo.”
A cena, envolta em tensão e beleza, virou o grande momento do episódio. “Essa cena vai morar na minha mente até a semana que vem”, escreveu uma fã. E outro resumiu a intensidade com bom humor: “Eu tive uns 10 gay panic nessa cena, pqp que lindo.”
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Dina também não passou despercebida: "Precisamos falar da Dina sendo uma diva carismática e cheia de personalidade que roubou a cena logo de cara", apontou um post. E teve quem já decretou: "Peak Dina, a mulher mais bonita que esse mundo já viu."
A estreia ainda trouxe participações especiais, como o músico Gustavo Santaolalla, criador da trilha sonora do jogo, que aparece discretamente tocando na festa — para deleite dos fãs mais atentos.
“Parabéns, HBO, você conseguiu entregar um ótimo episódio inicial com a história não contada no início do jogo. Isso tá simplesmente perfeito e a carga dramática tá incrível”, elogiou um usuário.
E para quem já conhece o destino trágico dos personagens, o primeiro episódio foi um convite ao sofrimento antecipado: “Curti DEMAIS o começo dessa temporada. Joel todo gostoso e depressivo, tomando esculacho da psicóloga. A cena da Ellie enfrentando a stalker? Tensão pura. E a chegada da Abby… antes do DESASTRE…”
Com uma estreia fiel, intensa e emocionalmente devastadora, The Last of Us mostra que não está para brincadeira nesta segunda temporada. Os fãs que lutem — e chorem — semanalmente.
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