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Pelo acordo, o motorista daria notas fiscais de R$ 3 mil por mês ao deputado, referentes às parcelas do pagamento do carro, e o dinheiro, que sairia dos cofres da Câmara, seria dividido entre os dois. Com sua parte, o motorista pagaria a parcela real do veículo, de R$ 1,2 mil.
O suposto acordo ruiu quando o deputado parou de repassar o dinheiro para o comparsa. O motorista informou que continuou entregando os recibos neste período, dando a entender que Enéas continuou pegando o dinheiro.
Nervoso com a situação, Levy da Costa gravou uma conversa com o deputado onde discutiam o pagamento da dívida.
Com informações da Folha de S.Paulo
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