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Nem todos gostam de se sentir amedrontados. Matheus Miyake, 8 anos, de São Bernardo, prefere não ver ou ouvir histórias de terror. Quando assistiu à animação A Casa Monstro ficou bastante assustado. "Depois que o filme acabou, o medo passou." Apesar de já ter andado em uma montanha-russa, o garoto também evita os brinquedos de parques de diversões que considera perigosos. "Dá muito medo de cair."
Mesmo que seus amigos insistam muito, você não tem de fazer o que não gosta. O medo que sentimos ao ver filmes ou brincar em algum equipamento radical precisa divertir; caso contrário, não é saudável.
Ao crescermos, se torna mais fácil participar desse tipo de brincadeira. No entanto, cada um tem o tempo certo para aprender a lidar com o medo. Por isso, é importante respeitar os próprios limites e os dos amigos. Não é bacana rir do outro por achá-lo medroso. Às vezes, o que não parece assustador para você pode ser para o colega, e vice-versa.
FOBIA - Com o passar do tempo, é necessário aprender a diferença entre o medo bom (que ajuda a perceber o perigo que realmente existe) e o ruim (aquele que só fica na imaginação). E se algum pavor o incomoda muito, converse com um adulto em quem confie. Ele pode ajudá-lo a enfrentar o problema.
Só não deve deixar esse sentimento se transformar em fobia - medo exagerado de qualquer coisa, como bicho, objeto ou lugar -, pois prejudica nossa vida. É considerada doença, mas tem cura se for tratada por especialistas.Há vários tipos, como de trovão e relâmpago (chamada brontofobia), de lugar fechado (claustrofobia), de palhaço (coulrofobia), de fantasma (espectrofobia), do escuro (nictofobia), entre outros.
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