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Dois investigadores estiveram no estabelecimento que durante o dia funciona como bar e restaurante e à noite como boate. No local, eles localizaram dois casais em quartos no andar superior: as dançarinas Márcia Guerra, 34 anos, e Analice Moraes de Oliveira, 23, estavam com o motorista G.A.D., 44, e o servente F.D.S., 22.
No momento em que os policiais bateram na porta, os próprios clientes abriram, e estavam nus. Todos foram levados para o 1º Distrito Policial de Mauá, segundo os policiais.
Depois de ouvir os envolvidos, o delegado de plantão Marcos Duarte não se convenceu sobre o flagrante de prostituição, pelo fato de não ter havido sindicância prévia para constatar a habitualidade de atos libidinosos. Porém, instaurou inquérito policial para investigar a participação de Terezinha na acusação de favorecimento e gerenciamento de casa de prostituição.
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