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O Plenário da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, na última semana, projeto de lei que autoriza a concessão, por meio de PPP (Parceria Público-Privada, do Sistema de Travessias Hídricas do estado. A proposta foi tema de audiência pública na Casa e aprovada com 62 votos favoráveis a 16 contrários.
O serviço composto por 14 diferentes travessias está distribuído em cinco regiões do estado, duas estão em São Bernardo, a João Basso e a Taquecetuba.
De acordo com o Governo, a concessão permitirá investimento de R$ 1,05 bilhão ao longo do contrato de 20 anos, permitindo a aquisição de 48 novas embarcações com motorização elétrica e melhorias na infraestrutura dos terminais existentes. <EM>
Ao Diário, em março, a secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado, Natália Resende, afirmou que as PPPs e pri-vatizações visam dar mais eficiência ao sistema. “Nessa modelagem vamos trazer melhorias para quem é ali da região do Pós-Balsa.”
São Bernardo tem duas travessias hídricas. A principal por meio da Balsa João Basso, faz a ligação entre Riacho Grande e o Tatetos.
A embarcação operada pela EMAE (Empresa Metropolitana de Águas e Energia) no trecho tem capacidade para transportar 42 veículos e 400 pessoas por viagem.
A Balsa Taquacetuba, que liga o bairro de mesmo nome à Ilha Bororé, região do Grajaú, Zona Sul da Capital.
Os serviço de travessia são alvos de críticas dos usuários. Recentemente o Diário trouxe série de reportagens sobre as longas filas de espera para embarque e tempo de travessia.
O contrato de concessão prevê a ampliação do serviço de travessia que contará com duas embarcações, cada uma com 40 lugares para veículos e 400 passageiros, totalizando 80 – hoje só há uma balsa com 42 vagas.
As duas novas embarcações da travessia João Basso serão movidas por motor elétrico. Além da ampliação da capacidade, o projeto contempla reforma do terminal de passageiros, melhorias e complemento viário, recuperação do sistema de drenagem, implementação de flutuante e rampa, entre outras ações como aumento da frequência da operação.
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