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Cerca de mil pessoas, de familiares a desconhecidos comovidos com a tragédia, participaram do funeral. Algumas pessoas passaram mal, a exemplo da mae da criança, a enfermeira Maria da Conceiçao Guerra, grávida de oito meses, que precisou ser internada ao saber da morte do filho. A avó paterna de Juninho, Maria, também precisou ser socorrida.
As professoras e colegas de Juninho compareceram em peso; o colégio onde o menino estudava suspendeu as aulas por três dias.
De acordo com o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) o menino teve o braço direito decepado, o pescoço quebrado as vísceras expostas e apresentava mordidas nas pernas, braços, tórax e cabeça. Parte de seu pescoço e do braço foram devorados pelos leoes.
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