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Numa entrevista publicada este domingo no jornal La Repubblica, o ex-rei afirma que está disposto a voltar a seu país, se isso pode ajudar seu povo. "Mas desejo que o castigo dos atos terroristas cometidos por estrangeiros em meu país não atinja todo o povo afegão", acrescentou.
"As pessoas chegadas a meu país graças a uma forte ingerência estrangeira o converteram em um lugar onde está implantado o terrorismo, mas o povo afegão é a primeira vítima do terrorismo", insistiu.
"Punir os terroristas é justo, mas é importante entender que o povo afegão não é culpado", afirmou o ex-soberano, exilado na Itália desde 1973, quando foi deposto por um golpe de Estado militar quando se encontrava de férias nesse país.
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