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Fonoaudióloga assassinada no Rio foi estuprada
Do Diário OnLine
03/05/2001 | 19:00
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O laudo cadavérico realizado na fonoadióloga Márcia Castro Lira, assassinada há oito dias, confirmou que ela foi estuprada. Também de acordo com a análise dos peritos, a vítima morreu ao receber um forte golpe na nuca. Um mesmo exame realizado em Marcelo Melo Gonçalves dos Santos, um dos responsáveis pelo crime, indicou que ele foi morto por enforcamento, e não por estrangulamento, mostrando tratar-se de suicídio.

No corpo de Márcia, foram encontrados cortes profundos no rosto e na nuca, feitos por faca, e escoriações na mandíbula. Sua medula espinhal foi seccionada em conseqüência de um dos golpes que levou. Ela também apresentava ferimentos nos braços e lesões na vagina e no ânus.

O exame realizado em Santos apontou morte por “asfixia mecânica causada por constricção do pescoço”. Seu corpo foi encontrado no dia 30 de maio na cela em que estava preso, amarrado por uma corda no pescoço.

Márcia era secretária do deputado estadual Carlos Minc. Ela morava em Santa Teresa, no Centro do Rio, e teve sua casa invadida na noite do último dia 26 por três assaltantes. Sua filha, de 13 anos, também foi esfaqueada e estuprada, mas passa bem.




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