"O foco é as Eliminatórias. A Copa América tem importância, o Chile vai jogar em casa e vai ser difícil, mas as Eliminatórias vão ser mais complicadas porque são quatro anos, é um grande caminho que vai ser árduo para todos nós", ressaltou Dunga, que reassumiu o comando da seleção brasileira após a Copa de 2014 e acumulou seis vitórias em seis partidas disputadas neste segundo semestre.
Ao fazer uma avaliação sobre este seu retorno à direção da equipe nacional, que ele havia deixado anteriormente após cair nas quartas de final da Copa de 2010, Dunga destacou que a seleção "não pode se acomodar e achar que tudo está resolvido". "Seleção é assim: temos que buscar (resultados) a cada dia e a cada instante", enfatizou o treinador, qualificando também este seu reinício no comando como "positivo".
Mas, embora Dunga tenha minimizado o peso da Copa América no calendário da seleção brasileira em 2015, o treinador poderá dar atenção especial ao torneio pelo fato de que o mesmo acontecerá entre 11 de junho e 4 de julho, antes do início das Eliminatórias Sul-Americanas para o Mundial de 2018, marcadas para começar em agosto.
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