Os principais problemas relatados foram produto ou serviço anunciado indisponível, sites intermitentes, isto é, com falhas nas páginas, e a mudança de preço na finalização da compra. Estes registros somam 78% das demandas registradas.
A maioria das queixas foi feita pelo telefone 151 (170) e pela página do órgão no Facebook (362). No Twitter, foram 91 manifestações e no site do Procon, 130.
Em nota, o diretor executivo do Procon-SP, Alexandre Modonezi, disse que, apesar dos avanços, "os resultados da madrugada mostraram que algumas grandes redes de varejo ainda não aprenderam com os erros de 2013". "Respeitar o consumidor é obrigação das empresas. As companhias serão multadas pelas irregularidades cometidas", completa a nota.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.